
Há
cerca de um mês cerca de quatrocentas pessoas estão acampadas no entorno da TO
164 próximo a uma propriedade rural do senhor Airton Fontenele Rocha, a 06
quilômetros de Xambioá.
Durante
esse período, muitas pessoas se agregaram ao grupo, pagando uma quantia de
R$150,00 (Cento e Cinquenta Reais) para serem associados ao grupo de pessoas
que se dizem filiadas ao (MST) Movimento Sem Terra.
Além
das expectativa de conseguirem uma porção de terra, e com isso provocaram euforia para
que a propriedade seja adquirida e dividida entre os acampados, foram
ocasionados alguns problemas, como por exemplo a degradação ambiental, onde populares
denunciaram a devastação ambiental causada pelos acampados, um internauta
postou nas redes sociais que ‘os
"sem" terra estão fazendo uma retirada absurda de árvore para
construção dos barracões que ja chegam a mais ou menos 100, se não mais! As
palmeiras estão sendo degalhadas para confecção da cobertura dos barracos.’
Para pressionar o Ministério do Desenvolvimento
Social e Agrário o grupo interditou a Rodovia e aguarda um posicionamento.
Os manifestantes aproveitaram a oportunidade para empunharem faixas lembrando o desaparecimento de dois cidadãos ocorridos em outubro de 2016 e até o momento sem solução do caso.
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